Não farei análise cinematográfica alguma (até porque não tenho competência para isso). Também não farei comparação com o primeiro filme que vi quando criança e não parei para rever ainda.
“O retorno de Mary Poppins” me trouxe, no dia de Natal, quando o vimos no cinema, a renovação da fé na magia da infância que acredita que nada é impossível.
A beleza das cores, a magia da fantasia, a imaginação pueril, a mistura do real com o fictício, na própria ficção por meio de desenhos animados, faz do longa-metragem um entretenimento de renovação do otimismo e da crença de que o bem vence o mal.
Para isso, porém, é preciso garra, perseverança, fé, amizade e, sobretudo, bondade no coração.
“O retorno de Mary Poppins” é um belo musical para ver quando os ânimos estiverem exaltados ou a fé na humanidade, abalada. O momento atual pede muito!!!
Detalhes à parte, as crianças são lindas e cantam muito bem. A participação especial de Maryl Streep é, como de costume, maravilhosa.
Vale a diversão!