Do jeito que elas querem (2018)

Quebrar estereótipos! Sim!!!

Reformular o modo como vemos o mundo e como enxergamos os papéis sociais das mulheres casadas, solteiras, viúvas, separadas ou em qualquer outra construção, independentemente da idade, embora seja maravilhosa a expressão clara da vida possível e plena bem depois dos 60.

Sentir, curtir, descobrir-se, amar-se, amar, permitir-se, transar, viver… Tantos verbos, tantas ideias, mas também tantos tabus ainda hoje.

Tudo isso junto e misturado e mais um montão de coisas.

O filme “Book Club”, traduzido para “Do jeito que elas querem”, proporciona, em meio a muitas risadas, a percepção de que há vida – e vida em abundância – a ser vivida enquanto estivermos por aqui. E que não viver o que podemos por medo, por culpa, por receio do que vão pensar, por “responsabilidades familiares/sociais” é pura perda de tempo, e que fique bem claro: de um tempo que não volta.

Sejamos adultos, mas com um espírito aberto à vida como um adolescente. Foi com essa sensação de leveza e muito bom humor que saí do cinema Estação Ipanema no domingo. A vida é pra ser vivida agora!

Comédia simplesmente espetacular! Leve, engraçada, carismática e necessária para uma renovação no modo como as mulheres, principalmente a partir dos 50, dos 60 – por que não dos 70? – são vistas.

Vale muito a pena!!!

Ah! E nao poderia deixar de falar: permitamo-nos ser, simplesmente ser o que somos, como quisermos. De cabelos brancos ou pintados, com ou sem adornos, no formato natural de nossos corpos felizes, felizes corpos. Cuidemo-nos, mas sem estresses, cobranças, muito menos escravidões.

Enfim… Sejamos mulheres!

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s