Dormi boa parte do filme, é verdade! Meu relógio biológico costuma me pregar peças e a sala Platinum com aquele sofá-cama é um crime. O que vi, no entanto, me envolveu e me emocionou embora realmente haja momentos bastante parados.
Não entrarei em muitos detalhes pra não cometer gafes. Entretanto, a dramatização do perigo, do medo, das incompatibilidades, das dores e do risco de morte ou da própria morte por meio da dança é marcante demais. Além disso, ao final, o corpo tão flexível do dançarino leva-nos também à reflexão do quanto precisamos ser maleáveis para (sobre)viver nas/com as relações humanas ou… correr/fugir eternamente.
Gostei do que nosso cineasta brasileiro José Padilha produziu!
Vale ver!!!